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ARTISTAS ESCADÃO 2022

Beatriz Bretas - foto perfil.png
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BEATRIZ BRETAS

Beatriz Bretas é professora aposentada do de Comunicação Social/Fafich/UFMG. Doutora em Ciência da Informação/UFMG. Pesquisadora no âmbito das interações telemáticas. Ex-aluna da Escola Guignard. Ilustradora da revista marginal Silêncio, na década de 1970. Atualmente desenvolve trabalhos digitais de desenho, colagem e pintura.

ESCADA, PONTE, PASSAGEM
(clique para acessar a obra)

O que acontece quando a noite se debruça na madrugada sobre o céu da Pampulha e ninguém se atreve a percorrer a passagem do Escadão?  O trabalho é  constituído  pela fusão de imagens que misturam fotografias  com desenhos, colagens e pinturas digitais, propondo dar visibilidade à ocupação do espaço  por cenários e personagens que transitam em tempos imaginários. Sombras e luzes abrem e fecham cavernas nos degraus, nas laterais e nas adjacências.
A proposta almeja uma forma diversa de apropriação do ambiente pelo espectador/usuário, reconfigurando o espaço como um lugar que remete a novas significações. Escada, ponte e passagem são os motes para as viagens reflexivas do observador. Portal, umbral e caminho são também possibilidades de configuração de sentidos, ensejando entradas, pertencimentos e afetos.

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BIOPHILLICK
(Javier Loeza)

Formado em Arquitetura pela UNAM (México) desenvolveu a primeira tese virtual "A cidade do futuro no cinema" numa sala de realidade virtual 3D, onde apresentou ideias conceituais de protótipos de cidades e estruturas arquitetônicas Bio-futuristas, onde a natureza e o mundo digital convivem em harmonia. Ao longo de dez anos vem desenvolvendo peças artísticas em formato híbrido, com técnicas analógicas e digitais, nas disciplinas de arquitetura,música eletrônica, moda, pintura, arte objeto e desenho, apresentadas em exposições e concertos multimédia. Atualmente reside no Brasil.

AVATAR BIO-DIGITAL

(CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A OBRA)

Uma instalação 3D é criada no programa de arquitetura, representa por meio de um avatar digital com roupas, arte e objetos uma simulação de uma atmosfera Bio-futurista com temática Indígena-queer em harmonia com a natureza.

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Bruno Rios - foto perfil.jpg

BRUNO RIOS

Bruno Rios é artista-pesquisador, Mestre em Artes pela UFMG e graduado em Artes Gráficas pela mesma instituição. Trabalha com as mais variadas técnicas, onde conceitualmente se interessa pelas questões relacionadas ao corpo, à paisagem, ao deslocamento, ao jogo, à palavra e ao desenho.

NU DESCENDO UM ESCADÃO

“Nu descendo um escadão” é um trabalho pensando para ser realizado a partir do EDITAL DE CONVOCATÓRIA ARTE NO ESCADÃO REAL MIX 0.2. O projeto faz referência e homenageia a pintura “Nu descendo uma escada” do artista francês Marcel Duchamp, extrapolando suas questões conceituais para pensarmos movimento, virtualidade, fotografia, cinema e palavra.

DANILO CELSO

Danilo Celso é estudante de Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais. Possui habilitação em Expografia pelo Centro de Formação Artística e Tecnológica – CEFART da Fundação Clóvis Salgado. É um artista multidisciplinar, trabalha com arte digital, literatura, artes visuais e design. É pesquisador na área de inovação e afrofuturismo. Trabalha atualmente como estagiário no programa Conexões para Inovação da Petrobrás em parceria com a PUC-Rio. Faz parte do Coletivo Negro Malungo da Escola de Arquitetura da UFMG.

RENASCIMENTO

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Transmutar perante o mundo globalizado, consumido pelo capital, por falsas falas, imagens e necessidades, significa escapar de uma distopia vigente e ser resiliente. Qual o caminho a percorrer neste labirinto de curvas tortuosas, de onde parece não existir escapatória? Como fugir das escavadeiras que comem e terra e regurgitam o lastro venenoso, aquilo que não lhes importa sobre nossos corpos? Talvez estejamos imersos demais na lama para escapar, mas é hora de renascer por meio da natureza, com a mentalidade de seres que a compõem e não apenas lhe consomem.

Danilo Celso - foto perfil.png
Elvys Chaves e Carlo Schiavini - foto perfil.jpg

ELVYS CHAVES
& CARLO SCHIAVINI

Elvys Chaves e Carlo Schiavini são um duo de artistas capixabas que transitam entre o real e o virtual através de trabalhos que vão de esculturas, instalações, intervenções urbanas, animações 2D e 3D e serigrafias. Com obras híbridas, excedem o espaço físico e o ambiente digital. Criam uma narrativa entre as duas camadas da realidade, onde uma se torna inerente a outra. Entre seus últimos trabalhos, tem a escultura GEOESTRUTURACIBERNÉTICA, exposta no Parque Cultural Casa do Governador em Vila Velha e a exposição Realidade Expansiva  (@realidadexp), em que fizeram a curadoria e apresentaram as obras cidade cíbrida e ondulações paralelas.

JARDIM CIBERNÉTICO

A cada momento que se passa os seres humanos estão mais próximos de se tornarem ciborgues. Pensado através de microcomputadores portáteis e se alimentando de legumes geneticamente modificados. Propomos aqui, o Jardim Cibernético. Um projeto de paisagismo digital baseado no desenho urbano de cidades utópicas, usam como referências as árvores do entorno da lagoa da Pampulha. 

ARTISTAS CONVIDADOS

VJ SUAVE (Ceci Soloaga & Ygor Marotta)

VJ Suave são os artistas convidados desta segunda edição do Festival Arte no Escadão. VJ Suave é um duo de artistas audiovisuais formado por Ceci Soloaga e Ygor Marotta, residentes em São Paulo trabalham juntos desde 2009. Especialistas em arte digital, VJ Suave trabalha animação quadro a quadro projetada na superfície urbana, misturando tecnologia com street art. Com suas obras, o dúo propõe um momento único de conexão entre o espectador e a cidade, misturando história animada com vida real. As animações projetadas em movimento fazem a narrativa ganhar vida. A animação é desenvolvida a partir de desenhos feitos a mão e projetados de acordo com a arquitetura do espaço, iluminando paredes, árvores, prédios e diferentes superfícies da cidade. Aqui no ambiente virtual, suas animações estão instaladas em gifs nos muros das escadarias do Escadão da Pampulha: Um arco-íris que se move entre nuvens, três personagens rodeados por um arco-íris em um ritual de ayahuasca, a palavra "consciência" sombreada com as cores do arco-íris, a silueta de um corpo formado por um céu negro cheio de estrelas brancas, a frase “mais amor por favor” em letras com sombreados coloridos, entre outros personagens. O seu curta-metragem “Homeless”, de 2011, também está sendo exibido em uma das salas.

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