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ARTISTAS CONVOCATÓRIA 2021

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Aline Xavier

Aline Xavier (Belo Horizonte, 1984) é artista brasileira. O seu trabalho é movido pela crítica à sociedade atual e à urgente necessidade de reinventar a nossa relação com o mundo. Especialista em Curadoria e Crítica de Arte Contemporânea (PUC-MG e Centro de Arte Inhotim, 2010) e Bacharel em Comunicação Social (UFMG, 2006). Entre os seus prêmios estão o Prêmio Foco Bradesco ArtRio (2018) e o 19o Prêmio Videobrasil (2015). É parte da rede de cineastas emergentes Berlinale Talents e participou de residências artísticas como Akademie Solitude Fellowship (Alemanha, 2022), Instituto Sacatar (Bahia, 2019), Kooshk Residency (Irã, 2016). Foi uma das fundadoras do Marginalia+Lab (2009-12), laboratório de arte e tecnologia. Participou de exposições no South South Venza, CCSP, MAR, SESC 24 de Março, Museu de Arte da Pampulha, Inhotim, Cine Humberto Mauro, Mostra de Cinema de Tiradentes, Mostra Itaú Cultural, entre outras.

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Paulo Santos

Paulo Santos é músico percussionista , começou os estudos na UnB com Emílio Terraza , em Belo Horizonte na Fundação de Educação Artística com Rufo Herrera e Décio Ramos . É co-fundador do grupo Uakti ,participou de shows, gravações e oficinas durante os 37 anos de duração do grupo. Atualmente desenvolve trabalhos solo na composição de trilhas sonoras para cinema , vídeo e dança e participação em shows e gravações.

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Sandro Miccoli

Sandro Miccoli é artista digital, educador e especialista em novas mídias. Sua pesquisa gira em torno da exploração das possibilidades criativas da tecnologia digital, como meio e ferramenta. Seus interesses são: arte generativa, visuais em tempo real, instalações interativas e experiências imersivas. Atualmente, está absorvido pelas possibilidades generativas da inteligência artificial e aprendizado de máquina.

Sergio Augusto Medeiros

Artista pesquisador com Mestrado em Artes Visuais (2017-2019) pela Universidade Federal de Minas Gerais e graduado em Artes Visuais (2012-2015) pela Universidade Estadual de Maringá. Atualmente aborda diferentes códigos, que estão pautados em questionar e (des)oficializar o anunciado, o icônico e o significado. Em dialogo com formatos predefinidos (sites, múltiplos, desenhos, pinturas, livros de artista, instalações e programações), a pesquisa interroga a legitimidade das hipóteses, expondo apropriações de contextos burocráticos, institucionais, científicos e metafóricos.

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Thainá Carvalho

Thainá Carvalho é dançarina com foco em tecnologia. É bacharel (2014 – 2018) em Dança pela UFV e mestranda (2019) do PPG Artes da UFMG, na linha de pesquisa de Poéticas Tecnológicas. Seus trabalhos e pesquisas procuram observar as percepções, poéticas e potencialidades da tecnologia em relação com o fenômeno humano, passeando pela videodança, web art e espetáculos de dança-tecnologia.

ARTISTA CONVIDADO

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Vigas

Leandro Mendes - VIGAS é artista catarinense com obras que transitam entre projeções de grande escala, instalações de luz, projeções 360º e live performance, seus projetos de arte em espaços públicos abordam estéticas orgânicas trabalhando a imersão do espectador como ponto de partida para experiências únicas. Em sua trajetória conta com apresentações em festivais como Amsterdam Light Festival - Amsterdã (Holanda), SP Urban Digital Festival - São Paulo (Brasil), Circle of Light Moscou (Rússia), Athens Digital Art Festival - Atenas (Grécia), SAT Festival Montreal (Canadá), Sónar Festival Barcelona (Espanha). Foi ganhador do EMMY Award 2019 como protagonista da série “Hack the City” criada pela National Geographic resultando em uma instalação lumínica permanente na cidade de São Paulo.

ACERVO ESCADÃO

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André Hallak

André é empresário, produtor, diretor, professor de audiovisual. Atua como produtor executivo em diferentes projetos de cinema e TV s seus projetos já foram exibidos e premiados em festivais como É Tudo Verdade (Brasil) e Traces de Vie (França). Produtor cultural nas áreas de eventos, audiovisual, teatro, música e artes visuais; Coordena projetos transmídia conectando áreas da cultura por diversas mídias e como parte da ONG Oficina de Imagens participou de projetos que atuam para promover os direitos humanos de crianças, adolescentes e jovens por meio da incidência em políticas públicas e da experimentação e disseminação de metodologias participativas nas área de comunicação, educação e cultura. Além disso, junto com outros empresários trabalha na revitalização da região central da cidade, através de ações culturais e gastronômicas. Há alguns anos promove o Circuito Sapucaí de Gastronomia e Arte, festival gastronômico e cultural que incentiva a produção local.

Eder Santos

Eder José dos Santos Junior, mineiro, nascido em Belo Horizonte, é videoartista, cineasta, roteirista e designer gráfico. Foi um dos pioneiros da arte multimídia no Brasil e é reconhecido mundialmente por desenvolver projetos híbridos que mesclam artes visuais, cinema, teatro, vídeo e novas mídias.
Reconhecido mundialmente por projetos que mesclam artes visuais, cinema, teatro, vídeo e novas mídias. Possui obras nos acervos permanentes do MoMA (Nova York) e Centre George Pompidou (Paris) e sua participação em bienais e festivais no Brasil e no exterior é extensa. Entre suas obras, podemos destacar a premiada Janaúba (1993), a instalação Call Waiting (2006), trabalhos em vídeo como Tumitinhas (1998), Eu Não Vou à Africa Porque Tenho Plantão (1990) e Mentiras & Humilhações (1988). Além de se dedicar à criação de exposições, videoinstalações e videoperformances, Eder Santos tem uma premiada carreira como diretor de cinema, tendo realizado 15 curtas-metragens, a série de TV Contos da Meia-Noite (2004, TV Cultura, 90 episódios) e os longas-metragem Enredando Pessoas (1995), Deserto Azul (2014) e Girassol Vermelho (em pós-produção). Suas obras apresentam temas existencialistas, religiosidade mística, crítica social e memória.

Leandro Aragão

Leandro Aragão é videoartista, criador de obras participantes em exposições no Brasil e pelo mundo afora. Ele pesquisa, constrói e reconfigura objetos que revelam as entranhas de aparatos tecnológicos, criando acoplamentos e interseções com objetos do cotidiano e imagens digitais desde 2009. O artista da @tremchic_cinevideolab, também cria filmes a partir da observação do dia a dia das pessoas e da cultura do improviso, da gambiarra, da subversão do uso das coisas e do espaço público. Através de processos simbólicos e da materialização de objetos improváveis, ele procura apresentar ao público a ideia de que, ao se compreender melhor o funcionamento dos objetos tecnológicos, pode-se utilizá-los de forma mais ampla e criativa. Bruno Porto, colaborador desta obra, é arquiteto e artista 3D, especializado em soluções para apresentação de projetos e produtos.

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